Crítica: A Barraca do Beijo 2

A Barraca do Beijo 2: Jacob Elordi explica por que parecia triste no filme da Netflix - Notícias de cinema - AdoroCinema

Surfando na onda da popularidade do primeiro filme, a Netflix lançou a segundo filme, contando a história da Elle (Joey King). Focando nas questões pré-faculdade e mostrando o relacionamento a distância com Noah e as escolhas que temos que fazer nessa fase da vida.

Apesar dos problemas em relação à amizade de Lee (Joel Courtney) e Elle (pode-se até discutir se é uma amizade tóxica ou não, mas ela teve uma grande evolução nesse segundo filme), neste longa, as situações estão engraçadas sem serem tão absurdas quanto no primeiro filme e até rola uma inversão de papeis quando o amigo que tem que dividir seu tempo com a namorada e a melhor amiga.

Se a relação de Lee e Elle cresceu, a de Noah e Elle girou, girou e ficou no mesmo ponto que começou. Elle inicia o filme sem falar o que sente sobre o namoro a distância e passa o filme todo sem contar o que sente sobre a nova amizade de Noah e termina ficando em um relacionamento totalmente disfuncional.

Os pontos fortes do filme ficam a cargo dos novos personagens, Marco e Chloe, ambos com muito mais em comum com o casal protagonista que o próprio casal. Marco consegue fazer com que Elle se abra e pense mais em si mesma ao inves de seguir o que os irmãos Flynn querem.

Mundo Positivo » A Barraca do Beijo 2 tem um grande erro na Netflix; veja - Mundo Positivo

O final aberto para a continuação já gravada, e confirmada para 2021, traz uma esperança de o relacionamento fique mais em segundo plano e a escolha de Elle seja pensando em si. No segundo filme, Elle já pensou duas vezes se muda sua vida inteira e seus planos por um cara e embora o final tenha quase anulado essa evolução.