Cinema

Crítica: O bom Gigante Amigo - a pureza de uma amizade

Mais uma aventura de Steven Spielberg chega nas telonas


O bom Gigante Amigo (The BFG), baseado no livro do mesmo nome de Roald Dahl,  foi dirigido por Steven Spielberg (ET), e conta a aventura da pequena Sophie na terra dos gigantes.

Sophie (Ruby Barnhill) é uma menina orfã que tem insônia e adora ler. Em mais uma noite mergulhada em sua leitura, na companhia de seu gato, ela avista o gigante BFG (Mark Rylance) que se vê obrigado a raptar a pequena, com receio de ser revelado para o mundo dos humanos.
Sophie em mais uma noite de insônia.
BFG é vegetariano e tem sete metros de altura, é chamado de nanico pelos outros nove gigantes que possuem o dobro de seu tamanho e são carnívoros, o que torna Sophie uma deliciosa refeição.
The BFG
BFG se torna o protetor de Sophie, que com sua curiosidade vai aprendendo sobre a rotina de seu melhor amigo, inclusive o seu ofício, caçar sonhos. Quando dois corações solitários se encontram, nasce uma linda amizade.
The BFG e Sophie
Sonhos
Mas essa amizade é ameaçada quando o grupo de gigantes decidem caçar a deliciosa humana. Eis que Sophie tem um grande e absurda ideia, contatar a rainha da Inglaterra para ajudar a combater os gigantes. Mas como Sophie fará a rainha acreditar em sua história? O exército conseguirá enfrentar os temíveis gigantes?
The BFG e os outros gigantes
O longa tem duas horas de duração, e no início a narrativa é bem arrastada que chega a causar um certo cansaço, poderia ter sido um pouco mais curto o filme que não faria diferença. Já nos quarenta minutos finais o filme toma outro rumo, o tom de comédia é implementado, arrancando várias risadas do público.

BFG, é uma história de amizade, aprendizado mútuo e inocência, que mostra o quanto é possível aprender com a pureza das crianças.




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